Como tenho um gato, que ao contrário dos cães não tem necessidade de ser levado à rua todos os dias, costumo deixá-lo em casa quando vou de férias. Se me ausentar por poucos dias, um fim-de-semana por exemplo, deixo-lhe comida e água suficientes para esse tempo. O Zulu é um gato bastante independente, por isso não sente tanto a nossa ausência. Mas caso vá de férias por mais dias, empresto a chave da minha casa a um dos meus vizinhos para que vá ver se está tudo bem com o Zulu, para lhe darem comida e se necessário mudarem a areia. Por acaso só foi preciso fazer isso uma vez, também porque os meus filhos já são adultos e como não vamos de férias juntos, há sempre alguém em casa que possa ficar responsável pelo gato.
O Duque faz parte da família e, como tal, só programo férias para locais onde o possa levar. Vou para casas de turismo de habitação que aceitam animais. Há uma rede na internet que divulga esses espaços.
Há um ano fomos de férias para uma herdade no Alentejo que estava cheia de coelhos e o meu cão é um podengo português, é um animal de caça.
Ele tem oito anos, passeia sozinho pela cidade…O Duque é um cão muito especial!
O meu cão é como se fosse da família, por isso sempre que posso levá-lo nas viagens é isso que faço. Para Espanha, por exemplo, vou de comboio e transporto-o numa caixa própria para cães. Tem corrido sempre tudo bem e até acabamos por fazer companhia um ao outro durante a viagem. Como ele é muito pequenino, é mais fácil.
Mas também já aconteceu ter que viajar de avião para países mais longe e aí opto por deixá-lo num hotel próprio para cães. Mesmo à distância vou acompanhando como é que ele está porque os funcionários me mandam vídeos pelo telemóvel. É importante que estes espaços tenham condições para os animais. O último hotel em que deixei o Berlim até tinha uma piscina para os cães e bastante espaço para ele brincar, por isso foi muito bom.